Aprender: como o corpo estudantil se torna capaz na ISCTE Business School


Aprender: verbo transitivo e intransitivo. Segundo a infopedia, significa “adquirir conhecimento ou domínio (de assunto, matéria, etc.) através do estudo ou da prática” ou “instruir-se”. Aprender – o verbo norteador do terceiro artigo que o Uniarea publica acerca dos mestrados da ISCTE Business School (IBS).

No primeiro artigo, revelámos os bastiões do ISCTE espelhados numa das melhores escolas de gestão nacionais – “Investigar, Aprender & Fazer” – através dos testemunhos de estudantes de Contabilidade, Economia da Empresa e da Concorrência e Gestão dos Serviços e da Tecnologia.

No segundo artigo, inspirados pela investigação, demos a conhecer os mestrados em Gestão, Economia e Gestão de Serviços de Saúde.

Esta é a altura ideal para explorar os universos da Gestão de Empresas, da Gestão de Recursos Humanos e Consultadoria Organizacional e do Marketing.

“A convivência que se proporciona entre pessoas de backgrounds académicos tão distintos (…) só beneficia quem estuda aqui”

Rafael Fernandes de Matos terminou a licenciatura em Ciência Política, na Escola de Ciências Sociais e Humanas do ISCTE, em 2014. Volvidos três anos, voltar à instituição que o recebeu no primeiro ciclo de estudos foi uma decisão tomada com facilidade. Motivado por fatores que considera essenciais como “a excelência que impera na qualidade das instalações, na qualidade dos docentes, no modo como os mestrados são lecionados e na maneira como a IBS projeta o futuro”, seguiu para o mestrado em Gestão de Empresas.

O atual Presidente do Rotaract de Abrantes, “movimento global de jovens que encontram soluções inovadoras para lidar com os atuais problemas do mundo”, acredita que as quatro escolas que constituem o ISCTE podem funcionar de modo independente mas “a convivência que se proporciona entre pessoas de backgrounds académicos tão distintos, com maneiras de olhar o mundo tão diferentes, só beneficia quem estuda aqui”, realçando a partilha de experiências e conhecimentos existente.

Atualmente a frequentar o 2º ano do mestrado, Rafael não nega que se sentiu sempre “muito apoiado” e revela que a proximidade vivida entre os corpos docente e estudantil “é bastante valorizada pela comunidade”.

Questionado acerca do caminho que trilha, o jovem não hesita e opta ainda que hipoteticamente, de novo, pela IBS: “Não só voltaria a escolher, como recomendo vivamente a IBS a todos que querem seguir um mestrado na área”.

“O ISCTE tem uma enorme preocupação com os seus alunos e tenta ao máximo colocá-los no mercado de trabalho”

Vasco Alberty, também oriundo da área das ciências sociais, optou igualmente pelo mestrado em Gestão de Empresas. Licenciado em Relações Internacionais pela Universidade Lusíada de Lisboa, avançou para este segundo ciclo de estudos por uma razão: “Estava limitado e apenas poderia escolher mestrados em gestão para pessoas que não tinham background de gestão/economia. E, foi neste seguimento, que tive o primeiro contacto com o mestrado do ISCTE e achei que seria uma excelente opção para mim”.

O jovem, que exerceu funções de consultor na PSO – Knowledge & Communication durante um ano, explica a interligação das vertentes académica, laboral e social na instituição: “O ISCTE é uma universidade excelente e há sempre muita coisa a acontecer no campus desde conferências a feiras de emprego, bootcamps e, claro, festas”.

Confessando que “o ISCTE tem uma enorme preocupação com os seus alunos e tenta ao máximo colocá-los no mercado de trabalho”, o estudante reforça a importância da realização de eventos como speed interviews com representantes de variadas empresas e de open days nos escritórios das mesmas.

“O ISCTE é conhecido por proporcionar uma ligação e um contacto próximo entre alunos e professores e foi isto que aconteceu durante o meu primeiro ano” confessa Vasco que já conta com um curso intensivo em Global Megatrends, International Marketing e International Negotiation proporcionado por um intercâmbio entre a IBS e a EAE Business School de Barcelona.

Aconselhando os futuros estudantes, admite que “o mais importante é tentar conhecer o máximo de pessoas possível, mesmo fora da IBS” e recorda que o futuro é incerto e, por isso mesmo, é crucial pensar que “aquele amigo que conhecemos no ISCTE, pode estar em posição de poder e referenciar-nos a alguém no futuro” e há que “formar logo um grupo de trabalho durante as primeiras semanas e trabalhar com esse mesmo grupo em todos os projetos”.

“Existe abertura para tecer críticas construtivas, tirar dúvidas em sessões de esclarecimento e é promovida a constante discussão nas aulas”

Licenciada em Psicologia pela Escola de Ciências Sociais e Humanas do ISCTE-IUL, uma das atuais embaixadoras da Spark Agency – “agência de recrutamento e gestão de talento do futuro” sempre nutriu “interesse pelas pessoas e por perceber de que forma podemos fazer com que estas sejam a sua melhor versão”. No decorrer do primeiro ciclo de estudos, Sofia Alexandra Silva sentiu que eram “dadas mais oportunidades aos alunos da IBS” e, assim, candidatou-se ao mestrado em Gestão de Recursos Humanos e Consultadoria Organizacional.

“Creio que existe muito esta vertente do constante contacto com o mundo corporativo: temos inclusivamente unidades curriculares lecionadas por diretores de recursos humanos e consultores de recursos humanos de algumas empresas” refere a jovem que se está a especializar na vertente de Recursos Humanos e, no verão passado, estagiou na equipa de Recursos Humanos da Lidl Portugal, onde desempenhou tarefas como a triagem curricular, o processo administrativo de admissões ou a realização de entrevistas telefónicas.

Na reta final do ano curricular, Sofia já realizou alguns projetos em cooperação com empresas, fator que considera “extremamente positivo e de grande valor acrescentado”. Elogia o ambiente vivido na turma onde se insere, na medida em que existem cerca de quarenta alunos divididos pelas duas especializações algo que, na sua ótica, “promove a entreajuda e o constante trabalho de equipa”. Por as turmas serem mais reduzidas, “existe abertura para tecer críticas construtivas, tirar dúvidas em sessões de esclarecimento e é promovida a constante discussão nas aulas”.

Dividida entre a motivação causada pela proximidade com o mercado de trabalho e com os docentes mas desmotivada pelas unidades curriculares direcionadas para Consultadoria Organizacional, Sofia enaltece uma característica da IBS: “dá inúmeras oportunidades aos seus estudantes, não fosse a taxa de empregabilidade dos formados cerca de 99%”.

A estudante pede aos candidatos e futuros estudantes que arrisquem e saiam da zona de conforto, pois “a IBS é uma escola extremamente exigente mas que vos faz recolher, com muito mais facilidade, os frutos bem suculentos do vosso trabalho!”.

“Costumo dizer que, se consegui ultrapassar com sucesso esta fase da minha vida, muito devo aos meus colegas”

Ana Luísa Cordeiro, oriunda da licenciatura em Gestão de Recursos Humanos do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, escolheu a IBS “pela qualidade de ensino, pelo prestígio da escola e também pela ótima relação que esta tem com o mercado laboral”.

Tendo desempenhado funções de recrutamento na Cross Border Talents e na Wyser, a atual consultora da Timestamp não se arrepende dos dois anos que passou na IBS: “Tive a sorte de ter uma turma incrível com ótimo ambiente e com colegas altamente motivadores que me ajudaram, e muito, a ultrapassar o temido ano da dissertação. Costumo dizer que, se consegui ultrapassar com sucesso esta fase da minha vida, muito devo aos meus colegas”.

Autora da dissertação O papel mediador do descomprometimento moral nas alterações climáticas na relação entre a responsabilidade social e comportamentos não éticos: o papel moderador da liderança transformacional , onde conectou conceitos como efeito de mediação, efeito de moderação e responsabilidade social corporativa, a jovem mestre em Gestão de Recursos Humanos e Consultadoria Organizacional destaca a qualidade do corpo docente que “sabe verdadeiramente daquilo que fala e que tem conhecimento do que se passa no mercado de trabalho”.

Se tivesse de fazer a mesma escolha, atualmente, Ana Luísa não hesitaria: “Voltaria a escolher a IBS, sem dúvida alguma. Tenho a certeza de que fiz a escolha certa”.

“Foram dois anos muito intensos: desenvolvi e adquiri novos conhecimentos, novas amizades e foram-me apresentados novos caminhos profissionais”

Understanding The Receptivity Of The Users Towards a Marketing Campaign On Tinder é o título da dissertação que Marta Mealha defendeu em novembro de 2018. Licenciada em Marketing pela Universidade do Algarve e mestre na mesma área de estudos pela IBS, pesquisou minuciosamente acerca deste ciclo de estudos e, apesar da “mudança bastante grande”, hoje reflete e percebe que “na IBS, somos donos apenas de nós próprios; na licenciatura, os professores faziam muito trabalho por nós”.

Com uma vasta experiência profissional, como dois estágios em Marketing Digital na FCA Motor Village Portugal e na Angry Ventures, a atual assistente de marketing nos Bomporto Hotels evidencia a disponibilidade dos docentes: “mencionam que estão dispostos a responder a e-mails fora do tempo de aulas e, na época de exames, dão um apoio extra aos alunos que querem tirar dúvidas”.

Descrevendo a experiência como mestranda na IBS, foca-se no ambiente “muito profissional e adulto, que vai valer muito a pena para o futuro”. Se estivesse a pensar seguir um mestrado, neste momento, Marta traçaria os mesmos planos: “Escolheria a IBS, sem dúvida. Foram dois anos muito intensos: desenvolvi e adquiri novos conhecimentos, novas amizades e foram-me apresentados novos caminhos profissionais”.

Podes conhecer melhor a ISCTE Business School e os seus mestrados aqui.