Licenciatura em Direito na Universidade Católica Portuguesa no Porto? Qualidade e proximidade do ensino motivam a escolha

Rita Pinto Guimarães, estudante do 3º ano da Licenciatura em Direito

Conhecida pela exigência e por formar profissionais de excelência, a Faculdade de Direito – Escola do Porto – da Universidade Católica Portuguesa (UCP) apresenta aos seus estudantes um ensino de qualidade, apoiado por um corpo docente com vasta experiência na área.

Distingue-se ainda pela prioridade que dá aos seus alunos, procurando auxilia-los em todos os momentos, particularmente nas etapas mais importantes da sua vida académica e profissional, como é o caso da transição para o Ensino Superior.

Aliado a todos estes fatores diferenciadores, a Licenciatura em Direito, com a duração de 4 anos e com funcionamento em regime diurno e pós-laboral, apresenta-se como uma forte aposta na área, graças ao seu sólido Plano de Estudos, bem como a vertente de Mobilidade, a qual permite aos seus alunos estudarem em várias universidades parceiras, tanto a nível nacional como internacional.

Para te ajudar a descobrir as potencialidades e o que podes encontrar na Licenciatura em Direito, a Rita Pinto Guimarães prontificou-se a dar o seu testemunho enquanto estudante do 3º ano:

Fala-nos um pouco sobre o teu percurso escolar e o que te levou a escolher a Universidade Católica.

RG: A opção pelo curso de Direito foi feita há já muitos anos, antes sequer de iniciar o ensino secundário. A escolha da faculdade, contudo, revelou-se um pouco mais complexa do que a anterior – a única certeza que tinha era a de que tencionava ficar na cidade do Porto.

Posto isto, candidatei-me à Universidade Católica e à Universidade do Porto, tendo-me posteriormente decidido pela primeira. Esta decisão adveio da preferência pelo tipo de ensino que a UCP providencia, que se pauta, desde logo, por um maior acompanhamento por parte dos docentes, que não existe numa faculdade pública. O teor teórico-prático das aulas foi também algo que me cativou, sobretudo no primeiro ano, uma vez que nos é dada a possibilidade de aplicar, desde logo, os conhecimentos que adquirimos ao longo da aula.

Em último lugar, não poderei deixar de mencionar a “proatividade” que caracteriza a Universidade Católica, numa ótica de desenvolvimento de competências que se estendem para além do que é lecionado nas aulas, um fator que influenciou, também, a minha escolha. São inúmeros os programas que nos são disponibilizados neste âmbito, dos quais posso destacar o ADN do Jurista  e o GPS, que têm por objetivo tornar-nos profissionais mais competentes em todos os aspetos e que potenciam o desenvolvimento de inúmeras soft skills, algo que deverá caminhar de mãos dadas com o conhecimento adquirido ao longo da licenciatura.

Como classificarias o ensino que é ministrado nesta Universidade, de modo particular na Faculdade de Direito do Centro Regional do Porto?

RG: O ensino na FDUCP é, em primeiro lugar, um ensino de excelência. O corpo docente da Faculdade é constituído por vários profissionais que se destacam na sua área como alguns dos melhores do país e, até, da Europa.

Aliado ao facto supramencionado, deverei apontar ainda o rigor que caracteriza esta instituição e que é exigido diariamente aos estudantes, que nos obriga a trabalhar afincadamente e que nos potencia aos mais variados níveis. No fundo, acredito que sejam estes fatores que levam ao reconhecido prestígio da UCP.

Qual dirias ser a maior conquista que o curso de Direito na UCP te deu?

RG: A UCP ensinou-me muito nestes últimos três anos e estou certa de que tenho ainda muito a aprender e outros tantos desafios para superar. Contudo, tendo de escolher apenas uma conquista, optarei pelo espírito de iniciativa.

A Católica potencia todas as iniciativas dos estudantes, apoiando-nos no seu desenvolvimento. Foi assim que, por exemplo, dei de novo vida ao Jornal Critério, um projeto sobre o qual me debrucei no início do presente ano letivo e com o qual aprendi a trabalhar melhor em grupo, a desenvolver um sentimento de liderança, entre muitos outros aspetos.

Destacando o espírito de iniciativa, acredito que a UCP cria uma conjuntura favorável ao seu desenvolvimento, na medida em que somos encorajados a ser inovadores e proativos, a dar início a novos projetos.

Como foi passar pela pandemia enquanto estudante da Licenciatura em Direito?

RG: Neste ponto não poderei deixar de sublinhar, antes de mais, que nada substitui o ensino presencial, o qual prefiro por variados motivos. Contudo, impõe-se também referir que a Universidade Católica, em particular o Centro Regional do Porto, se demonstrou exemplar no que toca à transição para o modelo online,  o qual se impôs em virtude da pandemia do Covid-19.

Admito que os primeiros tempos se revelaram desafiantes – embora nos tenhamos adaptado, este processo revelou-se um tanto ou quanto moroso a vários níveis, em grande parte por ser algo desconhecido.

Neste último ano, a UCP adotou um regime de ensino combinado, que nos permitiu ter contacto presencial com os professores naquelas que eram as aulas práticas, mantendo-se as teóricas em formato online. Esta foi, a meu ver, a melhor solução possível, que se aliou a um enorme esforço por parte de toda a equipa docente (em termos de acompanhamento e disponibilização de material suplementar) por forma a complementar qualquer dificuldade inerente à distância que ainda se impunha.

Quais as três palavras que, na tua opinião, caracterizam o curso e o estudante de Direito na Universidade Católica Portuguesa?

RG: Rigor, trabalho e excelência.

As duas primeiras características andam, a meu ver, de mãos dadas. À semelhança do que mencionei anteriormente, a UCP Porto pauta-se por um ensino rigoroso, recusando o facilitismo em todas as suas vertentes. O corpo docente é exigente e o modelo de avaliação dos alunos, nomeadamente a avaliação contínua, implica que estes consolidem a matéria estudada ao longo de todo o semestre. Neste âmbito refiro, então, a segunda característica – o trabalho constante, sem o qual não é possível acompanhar o ritmo de estudo que é esperado e sem o qual, consequentemente, não se atingem bons resultados.

A excelência, por sua vez, é o resultado do rigor e do trabalho, que culmina com o reconhecimento por parte de variadas entidades da competência dos juristas aqui licenciados.

Quais os conselhos ou sugestões que gostarias de dar a um aluno que esteja a ponderar candidatar-se a este curso?

RG: Dirigindo-me agora a todos os futuros estudantes da Universidade Católica Portuguesa, digo-vos, em primeiro lugar, que não desanimem perante a exigência do curso de Direito. Os docentes são exigentes e, por isso, as primeiras avaliações poderão não corresponder àquilo que esperavam, pois é necessário um certo período de adaptação, mas estejam cientes de que neles encontrarão professores disponíveis para vos ajudar a superar as dificuldades.

Acrescento ainda um outro conselho: a Católica permite-vos fazer uma avaliação contínua, algo não existe na maior parte das faculdades. Aproveitem esta oportunidade que vos irá preparar para os exames e através da qual serão capazes de consolidar os vossos conhecimentos de um modo regular.

Em último lugar, explorem as inúmeras possibilidades que a faculdade vos irá oferecer, desde o ADN do Jurista, ao GPS ou ao programa de Transição para o Ensino Superior.

Se gostaste do testemunho da Rita e sentes que o teu lugar é neste curso, não percas mais tempo: as candidaturas à 1ª fase da Licenciatura em Direito terminam no próximo dia 6 de agosto. Podes consultar aqui todas as informações para efetuares a tua candidatura e dares o próximo passo na tua vida académica e profissional. Podes também consultar o Guia do Candidato com toda a informação sobre os programas de mobilidade, taxas de empregabilidade, corpo docente, entre outros.

Desejamos-te os maiores sucessos do mundo nesta nova etapa que se aproxima. Sê ainda mais incrível!

Artigo elaborado em parceria com a Faculdade de Direito – Escola do Porto – da Universidade Católica Portuguesa