“Economia não são só números”. Os testemunhos dos alunos deste mestrado da Iscte Business School


Com uma taxa de empregabilidade de 100% até 12 meses após a conclusão do curso, o Mestrado em Economia da Iscte Business School oferece, ainda, a possibilidade do estudante tirar um Duplo Grau, ou seja, formar-se em duas universidades (Iscte – Instituto Universitário de Lisboa e uma universidade parceira). Este Duplo Grau permite ainda alargar a experiência internacional e profissional, sendo uma excelente oportunidade para se conhecer culturas académicas diferentes e expandir a rede de contactos.

Lecionado em inglês, o Mestrado em Economia classificou-se como 35º no ranking dos 200 melhores programas de Mestrado da sua categoria em 2018/2019, procurando formar os seus estudantes para o desempenho de funções em instituições nacionais e internacionais.

Assim, decidimos conversar com o Alexandre Reis Serra e o Nuno Baptista, alunos do 2º ano do Mestrado, e que amavelmente aceitaram ajudar-nos a compreender um pouco melhor como funciona este Mestrado, ao mesmo tempo que nos falaram um pouco das suas experiências e percursos académicos.

O que te levou a escolher este Mestrado? E porquê no Iscte – Instituto Universitário de Lisboa?

A.R.S: A enorme satisfação que retirei da Licenciatura em Economia no Iscte – Instituto Universitário de Lisboa motivou a minha entrada no Mestrado. O curso, para além de estar desenhado para a formação completa de um economista, incentiva-nos a prolongar esse estudo e a complementar o que já foi aprendido. Após a análise das disciplinas lecionadas no Mestrado e a sua estrutura, percebi que esta correspondia exactamente ao meu objectivo: fortalecer o conhecimento nas áreas principais de Economia e promover uma especialização nas minhas áreas de interesse, através da escolha de disciplinas opcionais. A escolha desta universidade também foi bastante óbvia. O Iscte – Instituto Universitário de Lisboa concilia tudo aquilo que é relevante para um estudante: uma universidade com excelentes instalações e que promove o contacto com estudantes de diferentes backgrounds académicos, uma proximidade aos professores, cujo apoio não é só dado numa ótica académica mas também de aconselhamento profissional, um conjunto variado de associações juvenis que complementam a formação de um estudante e, por último, uma estrutura organizacional cujo principal foco é sempre o aluno. Outro dos motivos que influenciou a minha decisão de continuar a estudar aqui foi a minha presença na ISCTE Junior Consulting, uma Júnior Empresa – gerida exclusivamente por alunos desta universidade -, que presta serviços de consultoria de gestão, onde tive a oportunidade, após um período como Consultor Financeiro, de ser o Presidente da organização e liderar uma estrutura composta por 50 membros que diariamente trabalhavam em várias projetos externos direcionados para clientes.

N.B.: A principal razão que me levou a escolher o Mestrado em Economia foi, sem dúvida, a vontade de aprender mais e desenvolver os meus conhecimentos na área. Além disso, escolhi o Iscte – Instituto Universitário de Lisboa pelo imenso feedback positivo de antigos colegas e prestígio da instituição.

O que mais te surpreendeu?

A.R.S.: O Mestrado em Economia inicia numa velocidade bastante avançada e obriga cada estudante a ter um ritmo de trabalho e um sentido de autonomia superior ao da licenciatura. Este fator foi sem dúvida aquele que me causou mais surpresa numa fase inicial, porque implicou uma forte gestão de tempo da nossa parte para conciliar todos os trabalhos de grupo e testes que têm de ser realizados no primeiro mês do Mestrado. Gostaria também de realçar a cultura existente entre os estudantes de Economia e os esforços que são criados para fomentar essas relações. Existem várias interações ao longo do ano que permitem criar uma forte ligação pessoal, mas gostaria de destacar dois momentos, a sessão de integração no início do ano que nos permitiu criar laços de uma forma imediata, e a viagem de Mestrado em Frankfurt, que foi sem dúvida uma experiência inesquecível que nos aproximou de uma forma bastante impactante.

Quais eram as tuas expectativas? Sentes que foram superadas?

N.B.: As minhas expectativas eram bastante altas para a qualidade e exigência de ensino pelo qual o Iscte – Instituto Universitário de Lisboa já é conhecido. Todas essas expectativas foram superaras pela positiva uma vez que o ensino é ainda mais completo e exigente.

Como é a relação professor-aluno?

N.B.: É excelente, os alunos vivem um ambiente de grande proximidade onde podem expor as suas dúvidas sem qualquer problema. Os professores são bastante presentes em todo o percurso do aluno.

Qual é a tua opinião sobre o Duplo Grau que este Mestrado oferece?

A.R.S.: A possibilidade de um estudante prolongar os seus estudos na área de Economia noutro país é bastante atrativa, sobretudo neste período de globalização económica e cultural. Este programa permite a cada estudante não só enriquecer a nível pessoal, pelo contacto constante com outra cultura e respetivos métodos de trabalho, mas também captar conhecimento técnico numa universidade internacional, e com isso obter um diploma adicional. Importa também referir que o programa de Duplo Grau impulsiona a possibilidade de o estudante ter uma carreira internacional.

N.B.: O Duplo Grau que o mestrado oferece é bastante interessante para quem quiser optar por essa vertente, uma vez que é oferecido no estrangeiro numa instituição também de bastante qualidade.

Sentes que o Mestrado cumpre o que promete?

A.R.S: Claramente, após os dois anos de Mestrado, sinto que o seu objectivo foi concretizado. Diariamente fomos expostos a várias horas de formação e posterior aplicação de conteúdo nas áreas principais da Economia, que nos permitiu terminar o ano com uma noção muito mais concreta e fundamentada da realidade económica nacional e internacional. Além disso, a contínua promoção da utilização de software de análise, como o STATA, R ou mesmo o Excel, foi essencial para a nossa experiência académica, sobretudo pela importância que estas ferramentas têm no mercado de trabalho. A possibilidade de escolha de disciplinas opcionais atribuiu também alguma liberdade à nossa definição académica, onde cada estudante teve a oportunidade de aprofundar o seu conhecimento nas áreas de maior interesse, como o mercado de trabalho, economia setorial, economia do ambiente, economia da banca, etc.

Na tua opinião, o curso deixa os alunos bem preparados para o mundo laboral?

A.R.S.: Seja na área de Economia, Gestão ou Finanças, sinto que cada estudante do Mestrado está devidamente capacitado para assumir funções nestas áreas e executá-las com o devido conhecimento. A forte ligação intrínseca da Economia a outras áreas, sendo isso visível no plano de estudos do Mestrado, fortalece o estudante e capacita-o para uma carreira variada que não se prende a empregos estritamente relacionados com Economia. Esta preparação técnica, aliada às diferentes iniciativas de empregabilidade existentes no Iscte – Instituto Universitário de Lisboa, que promovem a ligação do estudante ao mercado de trabalho, como o IBS Career Forum, permitem-no contactar com várias empresas e decidir de uma forma fundamentada o início da sua carreira profissional.

Que conselhos darias a um aluno que esteja a pensar candidatar-se ao Mestrado em Economia?

N.B.: O único conselho a dar a um aluno a querer ingressar neste mestrado é que se apresse a fazer lo, pois as vagas são poucas e valem bem a pena.

Se gostas de Economia e estás à procura por aquele boost no teu currículo e novos desafios, o Mestrado em Economia tem as suas candidaturas abertas até dia 6 de Julho. Agarra esta oportunidade e supera-te a ti mesmo!

Artigo elaborado em parceria com a Iscte Business School.