Ok, podem acontecer várias coisas aqui:
a) Paga-se uma taxa de candidatura, que apenas implica que o candidato será tido em conta nas listagens mas não garante que entre;
b) Para x vagas, entram os x candidatos com maior média de candidatura;
c) De fase para fase, existem candidatos que entraram mas não formalizaram a matrícula (que, provavelmente, implica outra taxa, a de matrícula), por isso abrem "novas" vagas para a fase seguinte.
Neste caso em específico, acho estranho que uma aluna com 16.1 não entre na Lusófona. Mas não nos podemos esquecer que as médias este ano estão estupidamente elevadas (numa comparação com outras privadas, o último a entrar na Católica de Lisboa, em gestão, candidatou-se com média de 17.6, por exemplo).