Diário do Estudante 2022/2023

 
Ui, está quase! E ficas pela licenciatura, ou ponderas continuar a estudar?

De momento desejo começar a trabalhar na área, futuramente verei se desejo fazer um mestrado ou não.
 
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Ui, quem me dera! Bem, concorri para um painel adequado que é focado em alunos de mestrados e doutoramentos ou investigadores em início de carreira poderem apresentar um pouco dos seus projectos. Ainda assim, sendo uma organização europeia, receio que existam trabalhos mais consolidados que o meu e não há espaço para todos. Mas tentar (não) custa (custou sim, tive de me fazer membro da organização e pagar 40€ grrr)
Sei razoavelmente bem o que é, mas, se me permitirdes que o diga, não me espantaria nada que tivésseis uma visão um pouco enviesada da falta de completude do vosso trabalho em comparação aos trabalhos alheios. Dito de outro modo, tende confiança em vós. (Ou tende confiança em Ninguém quando Ninguém vos diz para terdes confiança em vós, enfim. 🤷‍♂️ )

Pondero seriamente só entrar no doutoramento no outro ano, só para não ter o concurso da FCT à frente. Menos um processo burocrático :^)
Confesso que (assaz apressadamente) tratei das questões do doutoramento praticamente logo a seguir à defesa da tese (literalmente - de meados Novembro para meados de Dezembro...), mas devo muito à minha supervisora, que me deu e continua a dar um apoio excelente nessa parte onde eu admito e reconheço que pura e simplesmente não presto. (Bem, eu admito e reconheço que não presto para coisa alguma, mas em particular para a burocracia consigo ser ainda pior...)
 
Olá de novo a todos! ☺️

Por aqui seguimos fortes, com cada vez mais vontade que chegue a altura em que começo finalmente a trabalhar. Embora esteja num semestre chatinho (+ a tentar fazer a tese 😵‍💫), estou com as energias revigoradas e muito entusiasmada por estar mais perto de ser médica.
Acho que já não me sentia bem em todos os aspetos da minha vida há bastante tempo, sabe bem. 🤗

Vamos ver se continuo assim feliz daqui a uns meses quando tiver de começar a estudar para a PNA... 🤣
 
Olá de novo a todos! ☺️

Por aqui seguimos fortes, com cada vez mais vontade que chegue a altura em que começo finalmente a trabalhar. Embora esteja num semestre chatinho (+ a tentar fazer a tese 😵‍💫), estou com as energias revigoradas e muito entusiasmada por estar mais perto de ser médica.
Acho que já não me sentia bem em todos os aspetos da minha vida há bastante tempo, sabe bem. 🤗

Vamos ver se continuo assim feliz daqui a uns meses quando tiver de começar a estudar para a PNA... 🤣
Que especialidade médica gostavas de seguir?
 
Passei os últimos dias quase a trepar as paredes, quem diria que académicos vivem permanentemente atrasados e sempre com cinquenta deadlines em cima 😹

Basicamente, a conferência a que submeti proposta começou na semana passada a enviar respostas. Os investigadores do meu centro todos a receberem emails, ora a confirmar a sua ida, ora a rejeitar as suas propostas. Nisto, o director do meu mestrado, uma prof e uma aluna de doutoramento foram rejeitadas, enquanto a minha caixa de email continuava vazia. Nada, nem um email a dizer que sim nem que não. Opá, passei o tempo todo a pensar que alguma coisa tinha corrido mal, até me ocorrer, ontem, que se calhar como concorri a um painel diferente, as decisões não seriam tomadas exactamente no mesmo timing. Ora, estava correcta.

Hoje chegou a confirmação de que vou em Junho apresentar o meu primeiro paper em inglês, numa das maiores conferências realizadas na área 🥳 Assim que vi o email, parte de mim entrou em negação porque de repente a ideia da rejeição é menos assustadora do que a ideia de preparar uma apresentação para um público alargado de artistas e investigadores de universidades de vários pontos do mundo. Felizmente, não estarei sozinha e terei mais 4 investigadores: 3 profs meus e a minha orientadora, a acompanharem-me nesta viagem e a apresentarem também os seus contributos. Além disso, vou poder conhecer uma série de investigadores de áreas próximas da minha, o que será tão mas tão útil nos passos seguintes (Doutoramento).

Muito feliz por isto! Dá que pensar que, há uns meses atrás, um professor (com um cargo relevante no programa de estudos) provocou-me ao dizer que não sabia se eu tinha capacidade para escrever um projecto de dissertação. Nunca confiem seriamente em todo o feedback que recebem 🐱
 
Hoje chegou a confirmação de que vou em Junho apresentar o meu primeiro paper em inglês, numa das maiores conferências realizadas na área 🥳
Uau! Nunca duvidei nem por um segundo, mas uau! Fico tão contente por saber!

provocou-me ao dizer que não sabia se eu tinha capacidade para escrever um projecto de dissertação
Vê-se logo o quão pouco tal... distinguível pessoa (à falta, ou vaga inconveniência, de outros epítetos) interagiu convosco. Há no mundo coisas que são razoavelmente óbvias, outras que é preciso um bocadinho de esforço para descobrir, e depois há as que, tal como um glorioso Sol do meio-dia, nos são visíveis mesmo com as pálpebras cerradas. Escusado será dizer que a vossa capacidade para escrever um projecto de dissertação, ou qualquer outra coisa que vos propordes fazer, e para o escrever ou para a fazer com excelência, se enquadra na última categoria.

Pelo menos é o que me dizem os olhos por detrás das pálpebras cerradas. E, por uma vez, não é sono, é mesmo o brilho resplandecente e encandeante do futuro que vos aguarda, e que apenas entrevejo por estas vossas abreviadas notícias. 🙂
 
Uau! Nunca duvidei nem por um segundo, mas uau! Fico tão contente por saber!


Vê-se logo o quão pouco tal... distinguível pessoa (à falta, ou vaga inconveniência, de outros epítetos) interagiu convosco. Há no mundo coisas que são razoavelmente óbvias, outras que é preciso um bocadinho de esforço para descobrir, e depois há as que, tal como um glorioso Sol do meio-dia, nos são visíveis mesmo com as pálpebras cerradas. Escusado será dizer que a vossa capacidade para escrever um projecto de dissertação, ou qualquer outra coisa que vos propordes fazer, e para o escrever ou para a fazer com excelência, se enquadra na última categoria.

Pelo menos é o que me dizem os olhos por detrás das pálpebras cerradas. E, por uma vez, não é sono, é mesmo o brilho resplandecente e encandeante do futuro que vos aguarda, e que apenas entrevejo por estas vossas abreviadas notícias. 🙂
Obrigada, Nemo!! 🤗 Não sei se não exageras no que dizes, mas agradeço bastante a amabilidade 😛
 
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Obrigada, Nemo!! 🤗 Não sei se não exageras no que dizes, mas agradeço bastante a amabilidade 😛
Não posso senão responder que a única coisa exagerada no que disse é a minha incapacidade de expressar e/ou louvar correctamente tudo o que sois, sereis, fazeis e fareis...

De resto, não precisais de agradecer. Para além de ser completamente merecido, é o dever deontológico de todo o cientista (ou idiota aspirante a sê-lo) dizer a verdade, e é efectivamente verdade, e é efectivamente óbvio para quem vos tenha conhecido por mais do que meros segundos, que sois extraordinária. 😉
 
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Para a malta da FMUP: Digam-me que acharam o S.João grande labirinto na vossa primeira semana please 😂
Durante bem mais do que uma semana, diria. xD
Acho que só depois do 4º ano, com os anos clínicos, é que de facto percebi o esquema do hospital (e ter um mapa no telemóvel ajuda de vez em quando 🤫).
 
Durante bem mais do que uma semana, diria. xD
Acho que só depois do 4º ano, com os anos clínicos, é que de facto percebi o esquema do hospital (e ter um mapa no telemóvel ajuda de vez em quando 🤫).

No way que de facto existe algo assim, passei a semana inteira a dizer aos meus colegas que devíamos ter algo do género 😂
 
No way que de facto existe algo assim, passei a semana inteira a dizer aos meus colegas que devíamos ter algo do género 😂
Para além disso, é bem mais fácil desde que meteram sinalização no hospital. Antes não tinha NADA, nem aquelas indicações ao lado dos elevadores. 😅 Uma pessoa às vezes subia por um elevador/escadas para depois chegar lá acima e afinal não ser ali, era toda uma aventura.
 
Ora bem, parece que passaram (deixem-me cá verificar...) um ano, dois meses e um dia desde a minha última mensagem neste fórum, ainda decorria a edição anterior do Diário do Estudante. Fico contente por saber que ainda se vão renovando e que foi a própria @blackuro a abrir esta edição, após uns anos em que lhe aqueci o lugar. Também me deixa contente ver alguns rostos avatares familiares por aqui (@NemoExNihilo, estou a olhar para ti).

Enfim, que posso dizer em defesa de tão prolongada ausência. Tornei-me professor, acho que está tudo dito. Entre o ritmo alucinante dos anos lectivos e a hibernação das férias sobra-me pouco tempo e disponibilidade e mesmo esses vão sendo consumidos pelas outras mil coisas que me vão puxando a atenção. Não prometo um regresso, mas posso pelo menos dizer que gostaria de ir espreitando o que por aqui se passa.
 
(@NemoExNihilo, estou a olhar para ti)
Precisei de trocar de calças.

Não estava à espera de ser perseguido e intimidado por um infinito interrogativo.

Tornei-me professor, acho que está tudo dito.

Sinto-me na obrigação de perguntar como nos podemos tornar naquilo que afinal sempre fomos, se é que vossa infinitude me entende. 😉
 
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Não estava à espera de ser perseguido e intimidado por um infinito interrogativo.

Não estavas?


Sinto-me na obrigação de perguntar como nos podemos tornar naquilo que afinal sempre fomos, se é que vossa infinitude me entende. 😉

Bem observado. Mas agora é oficial, posso entrar numa sala de aula e fazer um grupo de adolescentes perguntar-se "quem é este doido?".
 
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Não estavas?
Não. Não se consegue estar sempre em guarda. Até porque as montanhas são inclinadas e começamos a escorregar e, quando damos por isso, já estamos no Fundão.

E, de resto, a distância geográfica gera complacência em relação ao perigo. 🤐

Bem observado. Mas agora é oficial, posso entrar numa sala de aula e fazer um grupo de adolescentes perguntar-se "quem é este doido?".
Ocorrem-me várias perguntas.

Mas, sendo este fórum presumivelmente frequentado por pessoas de uma variedade de faixas etárias, vou-me resumir apenas àquela que posso fazer sem pôr em causa inocências ou ingenuidades alheias: mas isso não se pode sempre?
 
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