Se concorreres a Espanha no próximo ano, podes utilizar qualquer exame que já tenhas feito (quer de 1º fase, quer de 2º fase). Não precisas de tirar acima de 14 em todas as provas (obrigatoriamente) para poderes concorrer a Espanha.
No processo de candidatura espanhola, a tua nota portuguesa (acreditación) é, no fundo, a média com que tu concorres a um curso em Portugal, convertida de 0 a 10. Por exemplo: Eu tinha 18 de média na ficha ENES e 19 no exame de matemática de 2º fase do ano passado. Escolhi o curso de biotecnologia medicinal, cujo exame valia 50%, e vi que concorria com 18,50. Desta forma, contactei a dges e pedi a acreditación para esse curso onde eles converteram o 18,50 a 9,25, de 0 a 10.
Relativamente ao exames de selectividad, não são um bicho de 7 cabeças. Eles dão os livros e também publicam as matrizes. O meu conselho é seguires, religiosamente, as matrizes (que, no fundo, são uma série de tópicos pormenorizados). Está ai tudo!! Eu, a partir das matrizes, fiz os meus próprios resumos (a partir de setembro) e consegui excelentes notas. Agora, tens é de trabalhar! Os exames espanhóis são mais justos que os nossos, mas abordam muito mais matéria.