🧑🎓 Medicina, enfermagem e várias engenharias estão entre os cursos com maior empregabilidade, de acordo com dados do Ministério da Educação. 45 cursos superiores têm mesmo zero desempregados registados. Consulta a lista completa.
Boa tarde! Como é a progressão na carreira, no caso de engenharia? Sei que é por patentes...De quanto em quanto tempo, podemos subir de patente, e o que é necessário? Será que cá fora a progressão não é mais rápida? Enquanto tiramos o curso e depois, como são resumidamente os nossos dias? Obrigada
Boa tarde novamente...diz que para sair na sua altura, foram 8 anos...sabe quantos anos são necessários permanecer vinculado à FAP para quem entra agora? Varia com a especialidade? No caso de engenharia? Obrigada
Boa tarde novamente...diz que para sair na sua altura, foram 8 anos...sabe quantos anos são necessários permanecer vinculado à FAP para quem entra agora? Varia com a especialidade? No caso de engenharia? Obrigada
Não tenho a certeza, isso alterou bastante. Pilotos são pelo menos 12 anos (14? não sei se já mudou). Restantes especialidades, acho que os 12 anos se aplicam também aos médicos (a lógica são os custos de formação mais altos).
o normal era voar entre 200 a 250 horas por ano.
Isto incluia voos de treino e manutenção de qualificações, bem como missões operacionais reais. Eu estive sempre ligado à Busca e Salvamento e Evacuações Médicas.
Vou aproveitar este thread para tirar também algumas dúvidas que tenho... Já tentei falar com algumas pessoas mas é tudo muito vago. Tirei em Londres uma licenciatura em Engenharia de informática mas nunca cheguei a trabalhar na área, pois enquanto estudava fui comissária de bordo e continuei a ser mesmo depois de terminar a licenciatura. Só há 2 meses atrás decidi deixar para trás a minha carreira de comissária e tentar investir na área da informática. Como quis voltar para Portugal, considerei logo a força aérea e a verdade é que consegui entrar. Mas assim que comecei a recruta comecei a entrar num estado mental onde não sei se desisto e volto para onde estava ou se tento aguentar aquela pressão psicológica toda e arrisco. A minha grande dúvida é: vale a pena? A recruta está a deixar-me um pouco de pé atrás relativamente àquilo que será o ambiente de trabalho lá dentro.
Se me pudesse dar umas dicas agradecia.
Muito obrigada
Vou aproveitar este thread para tirar também algumas dúvidas que tenho... Já tentei falar com algumas pessoas mas é tudo muito vago. Tirei em Londres uma licenciatura em Engenharia de informática mas nunca cheguei a trabalhar na área, pois enquanto estudava fui comissária de bordo e continuei a ser mesmo depois de terminar a licenciatura. Só há 2 meses atrás decidi deixar para trás a minha carreira de comissária e tentar investir na área da informática. Como quis voltar para Portugal, considerei logo a força aérea e a verdade é que consegui entrar. Mas assim que comecei a recruta comecei a entrar num estado mental onde não sei se desisto e volto para onde estava ou se tento aguentar aquela pressão psicológica toda e arrisco. A minha grande dúvida é: vale a pena? A recruta está a deixar-me um pouco de pé atrás relativamente àquilo que será o ambiente de trabalho lá dentro.
Se me pudesse dar umas dicas agradecia.
Muito obrigada
Boa tarde,
o meu conselho: não desistas. A FAP no dia a dia é bem diferente da recruta! Toda a gente passa por isso, é uma prova de seleção. Encara isso como uma "praxe", onde estás a aprender coisas importantes, mas também te estão a testar para ver se desistes à primeira adversidade. O dia a dia da FAP é muito diferente. Força!
Boa tarde. Eu também tenho uma questão em relação á visão. Eu não uso óculos ou lentes de contacto mas não tenho uma visão perfeita. Será suficiente para ser reprovado?
Boa noite,
Gostava de saber se há alguma prova de ingresso que necessite de muita preparação prévia e que eu me deva preocupar?
E se é verdade que o TOP 5 do curso tem prioridade ou até mesmo hipótese na escolha da aeronave pretendida? E para a aeronave F16 quem é escolhido, o que procuram?
Olá, os pilotos apenas pilotam os aviões, ou também fazem outras coisas como saltar de paraquedas, reconhecimento do solo, etc? Se não, qual é a especialidade que o faz?
Boa noite,
Desde já elogio e agradeço o facto de se disponibilizar para falar deste tema!
Este ano letivo 2019/2020 cheguei a preencher os papeis para me inscrever para a AFA, no entanto o meu exame nacional de matemática correu-me bastante mal (fiquei tão desiludida comigo mesma)... e nem sequer tive uma 2ª chance porque não aceitam exames de 2ª fase...
Este ano letivo 2020/2021 decidi estudar direito (estou a adorar), porém continuo com a vontade imensa de voar e pertencer ao mundo militar.
Já vi as cadeiras lecionadas no curso de PILAV e penso que sejam difíceis, ainda para mais para mim que fui aluna de ciências socioeconómicas e não percebo nada de Físico-Química e tenho dificuldades em matemática...
Qual a sua opinião sobre o programa curricular do curso?
E, se não for pedir muito, a sua opinião pessoal em relação ao problema que lhe apresentei (matemática e FQ).
Olá, sei que parece uma pergunta um bocado estúpida mas realmente tenho esta dúvida. A única coisa que me prende quanto a entrar na força aérea enquanto piloto são as missões militares em ambientes hostis. Gostaria assim de saber se existe este tipo de missões com "tiros bombas etc" em ambiente de guerra ou contra inimigos hostis, ou se é só coisa de filmes e atualmente tais situações não acontecem com a força aérea portuguesa. Gostaria também de saber que tipo de missões executava e quais são as missões mais frequentemente realizadas por pilotos da instituição. Muito Obrigado pela atenção.
Boa tarde. Eu também tenho uma questão em relação á visão. Eu não uso óculos ou lentes de contacto mas não tenho uma visão perfeita. Será suficiente para ser reprovado?
Boa noite,
Gostava de saber se há alguma prova de ingresso que necessite de muita preparação prévia e que eu me deva preocupar?
E se é verdade que o TOP 5 do curso tem prioridade ou até mesmo hipótese na escolha da aeronave pretendida? E para a aeronave F16 quem é escolhido, o que procuram?
Bom dia,
o Estagio de Adaptação ao Voo não é fácil para quem não tem qualquer experiência de voo. Eu não tinha (nem carta de condução tinha sequer) e foi complicado, quase chumbei (acabei o curso passados 5 anos em 1º na teoria e 2º no voo, fruto de muita dedicação e estudo). O meu conselho é, compra o Flight Simulator 2020, faz os tutoriais, vê uns videos no youtube e treina bastante. Por mais estupido que pareça, eu usei o Flight Sim durante o meu curso (em 2000/2001, há 20 anos!!!) e fez toda a diferença no voo por instrumentos.
Não sei qual o procedimento agora, quando eu acabei o curso, eramos 11 pilotos. Havia 3 niveis de "qualificação":
1 - apto para tudo
2 - não apto para caça, pode voar sozinho
3 - deve voar em tripulação na primeira colocação.
Os nomes não eram estes, mas a ideia é: #1 apto para caças, #2 helicópteros, #3 transportes.
Depois cada um de nós preencheu uma folha com 6 opções, por prioridades, qual a nossa preferência.
Havia 6 vagas para caça, 2 para helis, 3 para transportes.
Depois foi preencher as vagas por ordem de curso, o melhor classificado escolheu primeiro, e por aí fora, sabendo que só fomos colocados em algo para que tinhamos qualificação. Por exemplo, se escolheste caça em primeiro, mas não tens a qualificação #1, vais para a 2ª opção (ou 3º, etc).
É um método muito justo, que premeia o mérito. Não sei se ainda se mantém.
Para F16 tens que ficar apto para tudo, sem qualquer restrição. Rapidez de raciocinio, método, e muuuuuuito estudo. Uma frase muito dita na instrução de voo é: tens que saber 200% da matéria, porque no ar as coisas acontecem tão depressa que te esqueces de 50%.
Olá, os pilotos apenas pilotam os aviões, ou também fazem outras coisas como saltar de paraquedas, reconhecimento do solo, etc? Se não, qual é a especialidade que o faz?
Os pilotos têm como função principal pilotar, mas também têm funções no chão, relacionadas com a Esquadra onde estão colocados. Eu estive numa Esquadra de Busca e Salvamento, e tive várias funções, Oficial de Planeamento, responsável pela Instrução de Voo, etc, etc.
Paraquedismo não é obrigatório, e é um risco, podes aleijar-te e deixar de voar (não seria a primeira vez). Há treino especifico para o salto e para aprenderes a não te aleijar, mas nada mais (nos ultimos 20 anos só houve 2 ejeções na FAP toda, não compensa o risco de saltar mesmo). Fazes parasailing num dos cursos de sobrevivência para teres uma ideia boa do que vai acontecer.
O que estás a referir é mais paraquedistas, e especificamente PREC, mas isso é Exército. A FAP tem FAC (Forward Air Controller), mas deixou de haver pilotos nessas funções há bastante tempo (porque um piloto capturado no Afeganistão, por exemplo, é um prémio muito apetecivel para aparecer sem cabeça no liveleak...).
Boa noite,
Desde já elogio e agradeço o facto de se disponibilizar para falar deste tema!
Este ano letivo 2019/2020 cheguei a preencher os papeis para me inscrever para a AFA, no entanto o meu exame nacional de matemática correu-me bastante mal (fiquei tão desiludida comigo mesma)... e nem sequer tive uma 2ª chance porque não aceitam exames de 2ª fase...
Este ano letivo 2020/2021 decidi estudar direito (estou a adorar), porém continuo com a vontade imensa de voar e pertencer ao mundo militar.
Já vi as cadeiras lecionadas no curso de PILAV e penso que sejam difíceis, ainda para mais para mim que fui aluna de ciências socioeconómicas e não percebo nada de Físico-Química e tenho dificuldades em matemática...
Qual a sua opinião sobre o programa curricular do curso?
E, se não for pedir muito, a sua opinião pessoal em relação ao problema que lhe apresentei (matemática e FQ).
A dificuldade do curso é a Matemática, mas tu tiveste Matemática A, certo?
Há alguma Fisica, sim. É um curso de Ciências, diria que um Mestrado em Ciências mais "light" na parte cientifica, mas ainda assim, dificil para quem não é de Ciências. Contudo, há pessoas a acabar o curso sem bases em Matemática, depende do empenho e muito dos teus camaradas de curso (na FAP diz-se camaradas, e não colegas, já agora). Há muita entreajuda, e se estiveres em Direito na Clássica, é o oposto do que aí se passa, é uma honra por exemplo que o meu curso de pilotos tenha sido um dos poucos na história da FAP em que todos terminámos a parte prática (chumba sempre alguém no ultimo ano), porque nos ajudámos muito e ninguém ficou para trás. Não desistas do sonho, tenta melhorar a nota a Matemática e concorre!
O dificil é entrar, depois de entrares, se te empenhares e dedicares, toda a gente quer que acabes, a FAP já investiu muito tempo e dinheiro em ti e a organização vai fazer tudo para te ajudar. Tens é que trabalhar. A lógica é diferente da Faculdade, em que te metem a matéria à frente e estudas se quiseres, ali estás sempre acompanhada (tens um Comandante de Esquadrilha, Oficial do Quadro, responsável pelo teu ano, cuja única função é fazer tudo para os alunos terem as condições para passar). A formação é de qualidade e há preocupação em que seja o melhor possível.Não te esqueças que uma Faculdade passa canudos para os alunos irem trabalhar para outro lado, ali não, estás a ser formada para trabalhar na própria Força Aérea, há uma enorme preocupação com a qualidade do ensino. Claro que há coisas a melhorar, mas no geral, e falo dos pilotos, a qualidade da instrução está ao nivel do melhor na Europa e no mundo (muitos dos meus instrutores foram treinados na Força Aérea americana).
Olha aqui:
Olá, sei que parece uma pergunta um bocado estúpida mas realmente tenho esta dúvida. A única coisa que me prende quanto a entrar na força aérea enquanto piloto são as missões militares em ambientes hostis. Gostaria assim de saber se existe este tipo de missões com "tiros bombas etc" em ambiente de guerra ou contra inimigos hostis, ou se é só coisa de filmes e atualmente tais situações não acontecem com a força aérea portuguesa. Gostaria também de saber que tipo de missões executava e quais são as missões mais frequentemente realizadas por pilotos da instituição. Muito Obrigado pela atenção.
Com exceção da Instrução, todos os pilotos são treinados e estão aptos a missões em ambientes hostis. Não é uma coisa de filmes, é constante. Quer transportes, quer helicópteros, quer sobretudo os caças. Há sempre missões fora do país, no âmbito da UE e da NATO, em ambiente hostil. Há vários niveis de "ameaça", que pode ir desde, por exemplo, a missão em Timor em 2000 da Esquadra 552, até pilotos a largar bombas no Afeganistão (recentemente, F16). Mas é uma constante, e todos são treinados para estarem permanentemente prontos a ser empenhados em missões em ambiente hostil.
Sendo assim não me aconselha a ingressar na FAP? Ou posso optar por não fazer as tais missões em ambientes hostis e optar pelas missões de salvamento como por exemplo o senhor fazia ou por outro tipo de missões. Já agora que tipo de missões são desempenhadas normalmente pelos pilotos? Apenas os pilotos de f16 são chamados para essas missões em ambientes hostis?
Sendo assim não me aconselha a ingressar na FAP? Ou posso optar por não fazer as tais missões em ambientes hostis e optar pelas missões de salvamento como por exemplo o senhor fazia ou por outro tipo de missões. Já agora que tipo de missões são desempenhadas normalmente pelos pilotos? Apenas os pilotos de f16 são chamados para essas missões em ambientes hostis?
A decisão de concorrer é sempre tua. :)
Aqui está a minha forma de ver isto: se a ideia de estar possivelmente em combate é complicada para ti, talvez piloto militar não seja a melhor opção. Não é possível "escapar" se for necessário ir para uma missão em ambiente hostil. A probabilidade é muito maior para algumas Esquadras (e as que têm estado mais presentes nessas missões nem têm sido as Esquadras de caça, as de transportes estão constantemente a voar para zonas de conflito, embora tenha havido pilotos de caça a voar em cenário de guerra, no âmbito das parcerias com outros países da NATO), mas não é zero. Nunca é zero, porque se trata de Aviação Militar, é exatamente para aquilo que tu não queres fazer que irás ser treinado.
Com miopia, infelizmente, PILAV será muito dificil. Os exames médicos iniciais são muito rigorosos. De qualquer forma, nunca custa tentar porque não há nada como ir aos testes e falar com as pessoas que lá estão.
Quanto às restantes especialidades, não faço ideia se nos testes iniciais podes ter óculos ou não. O meu conselho: concorre, e vai de mente aberta.
Estão aqui muitas respostas às vossas dúvidas, o guia é de 2015, mas acho que ainda está bastante válido. De qualquer forma, para duvidas especificas sobre concursos:
Boa noite, gostaria de começar por agradecer a iniciativa tomada por criar este tópico que já esclareceu muitas dúvidas. Gostaria também de acrescentar que penso existir uma possibilidade (embora indireta) para quem tem mais de 21 anos, se for militar da Força Aérea (por exemplo entrando em regime de contrato como oficial, sargento, ou praça), tem até aos 24 anos para concorrer para a AFA para o curso de PILAV.
Aproveito também para lhe perguntar como é que conseguiu gerir a vida pessoal e familiar enquanto esteve na Força Aérea. Tinha tempo para hobbies? Vivia afastado ou próximo da família? Teve muitos destacamentos?
Alguma dica para ajudar a decidir quem esteja divido entre seguir aviação civil ou militar?
Boa noite, gostaria de começar por agradecer a iniciativa tomada por criar este tópico que já esclareceu muitas dúvidas. Gostaria também de acrescentar que penso existir uma possibilidade (embora indireta) para quem tem mais de 21 anos, se for militar da Força Aérea (por exemplo entrando em regime de contrato como oficial, sargento, ou praça), tem até aos 24 anos para concorrer para a AFA para o curso de PILAV.
Aproveito também para lhe perguntar como é que conseguiu gerir a vida pessoal e familiar enquanto esteve na Força Aérea. Tinha tempo para hobbies? Vivia afastado ou próximo da família? Teve muitos destacamentos?
Alguma dica para ajudar a decidir quem esteja divido entre seguir aviação civil ou militar?
Gerir a vida familiar enquanto piloto da FAP é um desafio, e não é fácil. Depende bastante da Esquadra onde estiver colocado. Helicópteros e Transportes fazem "destacamentos" constantes, diria que nos últimos anos na FAP eu passava mais de 5 meses por ano fora de casa (Helicópteros, Busca e Salvamento).
Tinha bastante tempo para hobbies, e estive nas duas situações, a viver perto da familia, e durante 1/2 anos afastado, mas por escolha pessoal, a outra opção seria a minha esposa ter ficado desempregada.
A escolha entre ser civil ou militar enquanto piloto tem que ver com a cultura da Organização e com um sentido de missão, que na FAP é muito marcado entre os Pilotos. Não há cá espirito "das 9 às 5", aquilo vive-se a sério. Entrei na FAP ainda com 17 anos e posso dizer que nunca senti que tivesse um "trabalho", a Força Aérea era literalmente parte integrante da minha vida e da minha identidade, e não foi fácil decidir sair. No meu caso, a missão (Busca e Salvamento) e a máquina (EH101, o melhor helicóptero de Busca e Salvamento do mundo) faziam sentido, e todas missões eram um desafio e davam uma satisfação muito superior à que tenho agora. Contudo, outras pessoas pensam de maneira diferente e terão decerto outra opinião.
Ser Piloto na FAP é ser sobretudo e essencialmente militar, ter gosto e vontade em sê-lo todos os dias e em ajudar a comunidade de forma desinteressada, mesmo naqueles dias em que acordaste às 3 da manhã, e estás encharcado, a ajudar a reabastecer o helicóptero à chuva na Ilha das Flores, porque o teu mecânico sozinho não consegue fazê-lo, para a seguir fazeres 7 horas de voo sobre o Atlântico Norte, com ondas de 7/8 metros, na pior meteorologia que consigas imaginar, para ir resgatar um pescador que teve um acidente num pesqueiro qualquer. Não há "horas extra" na FAP, o vencimento é sempre o mesmo. Não é para todos. E foi exactamente por essa razão que lá estive tantos anos sempre com um sorriso nos lábios. Porque não é para todos. :)
Boa noite, sou aluno de engenharia mecânica e acontece que a minha situação parece um turbilhão enorme mas Vou tentar resumir para Não ficar muito extenso e chegar a questão que quero colocar. Desde pequeno que me fascino por tudo o que e maquina (seja ela do tipo que for), velocidade e adrenalina. Eu entrei numa faculdade que não era a minha primeira opção e estava a ser super dificil aguentar as despesas, entao, decidi vir embora e subir durante um ano a média para entrar mais perto de casa. (Durante o tempo que subi média considerei candidatar-me à academia da força aerea), na categoria de piloto aviador e sempre foi algo que me chamou bastante, especialmente a vida militar. Bem, com muito esforco e dedicação consegui tirar 19,5 no exame nacional de matematica A e no final acabei por me candidatar na mesma a faculdade que eu pretendia entrar perto de casa e entrei. O problema é que eu não estou a experienciar a faculdade com uma postura muito agradada e sinto que de certa forma não pertenço ali, que a minha vocação esta noutro lado e surge constantemente a ideia do piloto aviador. Tenho um amigo meu que se candidatou, chamaram no e reprovou nos testes psicotécnicos e ele disse que era bastante exigente. Qual sera a melhor forma de me preparar para os mesmos? Eu sinto mesmo que deveria candidatar me porque e algo que me chama imenso, é algo que eu sinto (embora talvez deixasse os meus pais atónitos comno facto de eu querer largar a faculdade pela força aerea) Quais serão as maiores adversidades que terei de superar para a entrada no curso de PILAV? Qual a melhor forma de aumentar a minha chance de entrar mesmo na academia no curso pretendido?
Obrigado pela atenção e aguardo resposta.
(Peço desculpa pela mensagem longa apenas queria tentar contextualizar as perguntas)
Desde já, muito obrigada por ter criado esta thread. Vejo que já esclareceu bastantes dúvidas. A minha tem mais a ver com o dia-a-dia dentro da academia. Uma vez que os cadetes já tenham frequentado todas as aulas de um certo dia e já tenham cumprido com qualquer outra tarefa estipulada, é-lhes possível saír da academia por algumas horas? Ou só podem mesmo saír para fim-de-semana?
Boa noite,
Desde já queria lhe agradecer pela sua resposta muito completa ao meu comentário que foi muito esclarecedor, mas uma coisa que vai sempre na minha cabeça e que me desanima é a questão dos olhos, sempre me disseram que tínhamos que ter uma visão completamente perfeita, e nos mês passado depois de uma consulta de rotina disseram me que tinha 0,25 dioptrias no olhos direito desde então não consigo parar de passar que o estudo e dedicação foi todo em vão, será que é mesmo preciso termos ambos os olhos com 0 dioptrias?
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