- Matrícula
- 17 Dezembro 2015
- Mensagens
- 539
- Curso
- Eng. Física Tecnológica
- Instituição
- IST
Pode ser um bom caminho, mas não é suficiente. Tomas k=0, mas, para concluíres que não há soluções, tens de verificar que chegas a uma impossibilidade para qualquer k.
Se é impossível para \( k = 0 \), então é impossível para qualquer \(k\). A condição que obtive em função de \( k \) tem de ser válida para qualquer \(k \in \mathbb{Z} \). Se não é, então não existem soluções. Obtive, portanto, que a condição é falsa para um deles - mas ela tem de ser universal. Logo, não é verdadeira para nenhum.
Ou, de outra forma, como qualquer uma das funções é periódica de período \(2 \pi \), a existirem soluções têm de existir \(\infty\) soluções, que diferem \(2 \pi \) entre si. Se uma não existir, então nenhuma existe. Devia ter tido mais cuidado a esboçar o argumento, desculpa, mas estou a tentar aprender uma cadeira inteira na qual não peguei exceto para os laboratórios em três dias
