Quando posso começar a usar o traje?

 

LipaC

Membro Caloiro
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3 Maio 2018
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Boa noite, ando no Politécnico da Maia e não ando na praxe, já tenho o traje mas não sei quando posso começar a usá-lo. E também como usá-lo?
Sei também que existem certas e determinadas regras que vai dependendo de cada faculdade, mas há regras gerais?

cumprimentos
 
Boa noite, ando no Politécnico da Maia e não ando na praxe, já tenho o traje mas não sei quando posso começar a usá-lo. E também como usá-lo?
Sei também que existem certas e determinadas regras que vai dependendo de cada faculdade, mas há regras gerais?

cumprimentos

Olá, Olá! Tecnicamente, podes começar a trajar quando quiseres porque o traje é académico e não praxístico. No entanto, se quiseres respeitar a tradição, trajas pela primeira vez no dia da Serenata Monumental da Queima das Fitas. Aqui é Coimbra parte da tradição é trajar em casa da madrinha (ou padrinho) para que esta te possa ajudar a trajar corretamente. Caso não tenhas madrinha, o que mencionei acima é irrisório. Creio que o modo de usar o traje dependa muito se este possui regionalismos ou não, no entanto, calculo que o traje do politécnico da Maia seja o traje nacional (ou seja, igual ao de Coimbra, Lisboa e Porto), assim sendo, a saia deve estar no máximo a dois dedos acima do joelho, a batina (o casaco) deve ter o último botão desabotoado (são três, o último só se aperta em caso de luto), a gravata deve estar presa dentro da saia e a capa não pode estar a mais de um braço de distância da batina, portanto, se não quiseres andar com ela aos ombros, recomendo que andes com ela no braço. Ademais, bem trajar implica que não uses acessórios que choquem com a natureza do traje (isto segundo o código da praxe conimbricense), ou seja, brincos, somente no lóbulo da orelha (se tiveres piercings que não possas tirar coloca um penso em cima), as unhas não devem estar pintadas (se tiveres unhas de gel ou assim, mais uma vez, coloca pensos em cima) e maquilhagem não é permitida (embora não devam implicar se colocares base). As capas são negras e os emblemas são algo íntimo reservado somente a pessoas que te digam algo, assim sendo, colocam-se na parte de dentro da capa e devem andar escondidos (só deves mostrar a quem te diga alguma coisa) e podem ser tanto em número par como ímpar. Há regras mais específicas, como o lado em que os coses, no entanto, não me recordo, portanto, não vou estar aqui a inventar ahahahaha. Caso o traje do politécnico da maia não seja o nacional e tenha toda uma miríade de regionalismos, estou certa de que pelo menos metade daquilo que te disse se aplique na mesma. Espero ter ajudado!
 
Foi simplesmente o melhor esclarecimento que já tive, mas poderá me explicar melhor a questão da capa, como : "capa não pode estar a mais de um braço de distância da batina"?
Já me disseram quando comprei o traje que não podia mostrar o branco ? É verdade ?
Em questão a saia foi-me dito que teria que a usar acima do joelho(daí que tive que a virar, dentro das regras) é o correto?
 
Foi simplesmente o melhor esclarecimento que já tive, mas poderá me explicar melhor a questão da capa, como : "capa não pode estar a mais de um braço de distância da batina"?
Já me disseram quando comprei o traje que não podia mostrar o branco ? É verdade ?
Em questão a saia foi-me dito que teria que a usar acima do joelho(daí que tive que a virar, dentro das regras) é o correto?
Gostava de saber isso também, por favor...
 
Foi simplesmente o melhor esclarecimento que já tive, mas poderá me explicar melhor a questão da capa, como : "capa não pode estar a mais de um braço de distância da batina"?
Já me disseram quando comprei o traje que não podia mostrar o branco ? É verdade ?
Em questão a saia foi-me dito que teria que a usar acima do joelho(daí que tive que a virar, dentro das regras) é o correto?


Depende muito do tipo de traje que vocês usam, se é como o de Coimbra ou é diferente (por exemplo, o traje da UMinho é diferente do traje nacional e assim sendo tem todo um tipo de especificidades do seu uso às quais eu não sei responder, até porque, como é natural apenas li o código da praxe de Coimbra e não o de outros locais). Em Coimbra, dependendo do teu grau hierarquico na praxe (ou seja, se és caloiro pastrano, semiputo ou puto - uma matricula após a queima, se tens duas matriculas ou três) a capa nunca pode estar a mais de um braço de distância da batina. A batina é o nome que se dá ao casaco, no caso da capa não preciso de elaborar ou estaria a ser redundante. Quando digo que a capa não pode estar a mais de um braço de distância da batina, quero dizer que de acordo com a praxe conimbricense, se quiseres pousar a capa longe de ti deves pousar também a batina (de modo a que não esteja a mais de um braço de distância), isto também significa que se estiveres a andar na rua trajada e estiver demasiado calor para teres a capa sobre os ombros (ou simplesmente te atrapalhar a andar) a deves colocar sobre o braço (dobrada) de modo a que não esteja a mais de um braço de distância. Como não estás na praxe podes nem sequer cumprir este tipo de especificidades, no entanto, elas fazem parte do "bem trajar" (conimbricense, pelo menos. Sinto a necessidade de reiterar isto porque não conheço o teu traje e estou somente a especular que é o traje nacional). Quanto ao facto de te terem dito que não podes mostrar o branco: a não ser que isso seja algum tipo de especificidade do teu código de praxe, não creio que assim seja (a não ser que integres uma trupe, mas como não estás na praxe, não estás nas trupes). Pelo que li, convém não mostrares o branco das mangas da camisa. No entanto, não tem mal que se veja o branco da camisa na zona do peito, desde que tenhas os tais dois botões abotoados. A saia é acima do joelho, sim. Até dois dedos. Tiveste de a virar? Como assim? Não te fizeram esse arranjo na loja quando repararam que a saia te ficava abaixo do joelho? Costumam fazer isso (na Toga, pelo menos).

Gostava de saber isso também, por favor...

E eu tenho todo o gosto em responder, desde que o saiba fazer. De que instituição é que é o teu traje? Se tiver algum tipo de regionalismo ou especificidade temo não poder ajudar de forma conveniente, uma vez que a minha resposta é baseada no meu conhecimento do código de Praxe da UC e do traje nacional.
 
Sim, em relação a camisa explicaram que tinha que ter todos os botões apertados(o que na lógica faz todo o sentido). Em relação a saia, sim tive que ser eu a mandar subir, não sei em concreto se faziam lá, mas o que me foi dito quando comprei foi que "ou a minha mãe ou uma costureira, teria que me virar a saia, visto ser visivelmente grande" como eu não sabia e nem o meu pai que me acompanhou sabia, aceitamos o que nos foi dito, também a minha costureira têm já anos largos de ajeitar trajes, no entanto não sei se fiz o mais correto.
 
Sim, em relação a camisa explicaram que tinha que ter todos os botões apertados(o que na lógica faz todo o sentido). Em relação a saia, sim tive que ser eu a mandar subir, não sei em concreto se faziam lá, mas o que me foi dito quando comprei foi que "ou a minha mãe ou uma costureira, teria que me virar a saia, visto ser visivelmente grande" como eu não sabia e nem o meu pai que me acompanhou sabia, aceitamos o que nos foi dito, também a minha costureira têm já anos largos de ajeitar trajes, no entanto não sei se fiz o mais correto.

A camisa não tem nada a ter com a batina ahahah, a batina é o casaco. Mas sim! A camisa tem de ter todos os botões apertados e tem de estar dentro da saia. No que diz respeito à saia é um bocado estranho terem-te dito isso em vez de se oferecerem para ta ajeitar! Compraste na Toga? De qualquer modo, neste tipo de situação não há correto ou errado. Na toga costumam fazer o arranjo de forma gratuita, apenas isso.
 
Comprei na faculdade dos trajes, mas também aquilo estava completamente cheio, com pessoas sempre a chegar
 
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Depende muito do tipo de traje que vocês usam, se é como o de Coimbra ou é diferente (por exemplo, o traje da UMinho é diferente do traje nacional e assim sendo tem todo um tipo de especificidades do seu uso às quais eu não sei responder, até porque, como é natural apenas li o código da praxe de Coimbra e não o de outros locais). Em Coimbra, dependendo do teu grau hierarquico na praxe (ou seja, se és caloiro pastrano, semiputo ou puto - uma matricula após a queima, se tens duas matriculas ou três) a capa nunca pode estar a mais de um braço de distância da batina. A batina é o nome que se dá ao casaco, no caso da capa não preciso de elaborar ou estaria a ser redundante. Quando digo que a capa não pode estar a mais de um braço de distância da batina, quero dizer que de acordo com a praxe conimbricense, se quiseres pousar a capa longe de ti deves pousar também a batina (de modo a que não esteja a mais de um braço de distância), isto também significa que se estiveres a andar na rua trajada e estiver demasiado calor para teres a capa sobre os ombros (ou simplesmente te atrapalhar a andar) a deves colocar sobre o braço (dobrada) de modo a que não esteja a mais de um braço de distância. Como não estás na praxe podes nem sequer cumprir este tipo de especificidades, no entanto, elas fazem parte do "bem trajar" (conimbricense, pelo menos. Sinto a necessidade de reiterar isto porque não conheço o teu traje e estou somente a especular que é o traje nacional). Quanto ao facto de te terem dito que não podes mostrar o branco: a não ser que isso seja algum tipo de especificidade do teu código de praxe, não creio que assim seja (a não ser que integres uma trupe, mas como não estás na praxe, não estás nas trupes). Pelo que li, convém não mostrares o branco das mangas da camisa. No entanto, não tem mal que se veja o branco da camisa na zona do peito, desde que tenhas os tais dois botões abotoados. A saia é acima do joelho, sim. Até dois dedos. Tiveste de a virar? Como assim? Não te fizeram esse arranjo na loja quando repararam que a saia te ficava abaixo do joelho? Costumam fazer isso (na Toga, pelo menos).



E eu tenho todo o gosto em responder, desde que o saiba fazer. De que instituição é que é o teu traje? Se tiver algum tipo de regionalismo ou especificidade temo não poder ajudar de forma conveniente, uma vez que a minha resposta é baseada no meu conhecimento do código de Praxe da UC e do traje nacional.
Ah eu ainda não estou no ensino superior, era só uma curiosidade, por exemplo na NOVA, sabes como é que é a traje?
 
Ah eu ainda não estou no ensino superior, era só uma curiosidade, por exemplo na NOVA, sabes como é que é a traje?
Creio que na Nova de Lisboa também se utilize o traje nacional (igual ao de Coimbra e ao Porto), exceptuando a Faculdade de Economia, creio. Mas podes simplesmente procurar isso no site da toga! Senhoras Archives - A Toga
 
Este ano não pude trajar no dia da Serenata Monumental da Queima das Fitas por motivos pessoais gostaria de saber se terei de esperar até ao próximo ano ou poderei usar o trajar sem ter estado nesse dia?
 
Este ano não pude trajar no dia da Serenata Monumental da Queima das Fitas por motivos pessoais gostaria de saber se terei de esperar até ao próximo ano ou poderei usar o trajar sem ter estado nesse dia?

Relevante: o traje é académico e não praxístico! Se tu quisesses podias ter começado a usar o traje a partir do momento em que te matriculaste na Academia! No entanto, se quiseres cumprir a tradição praxística trajas pela primeira vez no dia da serenata (que é o que a maioria dos caloiros faz mesmo não estando na praxe). A partir desse dia trajas sempre que bem te aprouver! Então...no teu caso, sendo que não pudeste trajar no dia da Serenata monumental por motivos pessoais, não há nada que te impeça de trajar noutra altura qualquer. Primeiro porque o traje é teu, foste tu quem o pagou, segundo porque nem a tradição nem o código dizem nada sobre teres que esperar mais um ano para trajar porque não foste à Serenata. Traja à vontade! Espero que para o ano a consigas presenciar, no entanto! É um momento muito bonito (os teus padrinhos e pessoas mais queridas traçam-te a capa e fazem todo um discurso fofinho ahahah).

Abracinho!
 
Olá, Olá! Tecnicamente, podes começar a trajar quando quiseres porque o traje é académico e não praxístico. No entanto, se quiseres respeitar a tradição, trajas pela primeira vez no dia da Serenata Monumental da Queima das Fitas. Aqui é Coimbra parte da tradição é trajar em casa da madrinha (ou padrinho) para que esta te possa ajudar a trajar corretamente. Caso não tenhas madrinha, o que mencionei acima é irrisório. Creio que o modo de usar o traje dependa muito se este possui regionalismos ou não, no entanto, calculo que o traje do politécnico da Maia seja o traje nacional (ou seja, igual ao de Coimbra, Lisboa e Porto), assim sendo, a saia deve estar no máximo a dois dedos acima do joelho, a batina (o casaco) deve ter o último botão desabotoado (são três, o último só se aperta em caso de luto), a gravata deve estar presa dentro da saia e a capa não pode estar a mais de um braço de distância da batina, portanto, se não quiseres andar com ela aos ombros, recomendo que andes com ela no braço. Ademais, bem trajar implica que não uses acessórios que choquem com a natureza do traje (isto segundo o código da praxe conimbricense), ou seja, brincos, somente no lóbulo da orelha (se tiveres piercings que não possas tirar coloca um penso em cima), as unhas não devem estar pintadas (se tiveres unhas de gel ou assim, mais uma vez, coloca pensos em cima) e maquilhagem não é permitida (embora não devam implicar se colocares base). As capas são negras e os emblemas são algo íntimo reservado somente a pessoas que te digam algo, assim sendo, colocam-se na parte de dentro da capa e devem andar escondidos (só deves mostrar a quem te diga alguma coisa) e podem ser tanto em número par como ímpar. Há regras mais específicas, como o lado em que os coses, no entanto, não me recordo, portanto, não vou estar aqui a inventar ahahahaha. Caso o traje do politécnico da maia não seja o nacional e tenha toda uma miríade de regionalismos, estou certa de que pelo menos metade daquilo que te disse se aplique na mesma. Espero ter ajudado!
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O que é uma praxe? Podem explicar para uma brasileira?
 
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O que é uma praxe? Podem explicar para uma brasileira?

Claro 😊 a praxe é o conjunto de práticas reiteradas na comunidade dos estudantes que traduzem tradições que se foram cimentando ao longo de décadas e até mesmo séculos. A faceta da praxe mais conhecida (devido ao seu mediatismo) é a mobilização e o gozo ao caloiro, que pelo que as minhas amigas brasileiras me contaram acaba por, mesmo assim, ser bem mais brando que o trote ao caloiro que é peaticado em certas faculdades brasileiras. A praxe de gozo ao caloiro é um mecanismo através do qual os caloiros despem a personna que utilizam enquanro indivíduos e aprendem valores relevantes como solidariedade e afins, através das provas que ultrapassam com os outros caloiros. Em cidades em cujo ambiente académico é bastante forte (como é o caso de Coimbra), a praxe dura desde a receção ao caloiro até à semana anterior à serenata monumental da queima das fitas. As praxes de gozo dependem muito da instituição (e do código pelo qual esta se rege - por exemplo, em coimbra é proibido sujar os caloiros), do curso e mesmo de quem te praxa (porque os casos mediáticos são aqueles em que essas situações de praxe não têm nada e devem ser reconduzidas a termos mais apropriados, bem como reportadas às entidades competentes).
Mas a praxe não se resume àquilo que mencionei acima! Os jantares de cueso são parte da praxe, as festas estudantis (da latada e da queima), a relação entre padrinho e afilhado, o traçar da capa em certos sítios, as fitas, os carros alegóricos com fitados em cima durante a queima, o rasganço no final do curso, as serenatas e os seus jantares, o grelar, o cartolar. Tudo isso faz parte da praxe. Porque "praxis" é tradição.
 
Boa noite, ando no Politécnico da Maia e não ando na praxe, já tenho o traje mas não sei quando posso começar a usá-lo. E também como usá-lo?
Sei também que existem certas e determinadas regras que vai dependendo de cada faculdade, mas há regras gerais?

cumprimentos
O melhor é perguntares as regras de bem trajar da tua casa a alguém que conheças que fez praxe lá ... Porque na academia do Porto as regras do traje vão mudando de casa para casa.
 
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Olá! Sou estudante do segundo ano na FDUC (Universidade de Coimbra) e gostaria de saber se posso trajar no meu dia a dia sem usar a pasta juntamente com a capa e batina, ou se é algo exigido nas regras do bem trajar?
 
Olá!
Estudo no porto e, embora não esteja na praxe, gostaria imenso de ir à serenata monumental. Alguém me poderia explicar como é a serenata?
 
Olá, Olá! Tecnicamente, podes começar a trajar quando quiseres porque o traje é académico e não praxístico. No entanto, se quiseres respeitar a tradição, trajas pela primeira vez no dia da Serenata Monumental da Queima das Fitas. Aqui é Coimbra parte da tradição é trajar em casa da madrinha (ou padrinho) para que esta te possa ajudar a trajar corretamente. Caso não tenhas madrinha, o que mencionei acima é irrisório. Creio que o modo de usar o traje dependa muito se este possui regionalismos ou não, no entanto, calculo que o traje do politécnico da Maia seja o traje nacional (ou seja, igual ao de Coimbra, Lisboa e Porto), assim sendo, a saia deve estar no máximo a dois dedos acima do joelho, a batina (o casaco) deve ter o último botão desabotoado (são três, o último só se aperta em caso de luto), a gravata deve estar presa dentro da saia e a capa não pode estar a mais de um braço de distância da batina, portanto, se não quiseres andar com ela aos ombros, recomendo que andes com ela no braço. Ademais, bem trajar implica que não uses acessórios que choquem com a natureza do traje (isto segundo o código da praxe conimbricense), ou seja, brincos, somente no lóbulo da orelha (se tiveres piercings que não possas tirar coloca um penso em cima), as unhas não devem estar pintadas (se tiveres unhas de gel ou assim, mais uma vez, coloca pensos em cima) e maquilhagem não é permitida (embora não devam implicar se colocares base). As capas são negras e os emblemas são algo íntimo reservado somente a pessoas que te digam algo, assim sendo, colocam-se na parte de dentro da capa e devem andar escondidos (só deves mostrar a quem te diga alguma coisa) e podem ser tanto em número par como ímpar. Há regras mais específicas, como o lado em que os coses, no entanto, não me recordo, portanto, não vou estar aqui a inventar ahahahaha. Caso o traje do politécnico da maia não seja o nacional e tenha toda uma miríade de regionalismos, estou certa de que pelo menos metade daquilo que te disse se aplique na mesma. Espero ter ajudado!
FALSO!!!
Não há nenhuma tradição que determine que só se traja na serenata.
A saia usa-se pelo joelho, cobrindo o mesmo (leia o artigo no blogue Notas&Melodias).
Nada define que se anda com botões desabotoados. Se existem, são para abotoar (pelo menos quando é preciso estar trajado a rigor). Não invente coisas sobre luto académico!
A capa pode estar onde quiser. Qual braço qual quê! O que importa é que em momento sormais e solenes, para se estar na Praxe, a capa tem de estar envergada. Fora isso, não há distâncias estipuladas pela tradição.
Os emblemas nada têm a ver com pessoas (nem palermices de intimidade), mas com locais visitados oficialmente em missão académica, além dos que identificam a cidade e instituição onde se estuda, curso/faculdade e grupos académicos a que se pertence.
Trajes regionalistas não são trajes académicos, são invenções, pois o traje estudantil não existe na etnografia e não foi criado para identificar a região onde se estuda.
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Olá! Sou estudante do segundo ano na FDUC (Universidade de Coimbra) e gostaria de saber se posso trajar no meu dia a dia sem usar a pasta juntamente com a capa e batina, ou se é algo exigido nas regras do bem trajar?
Pode, desde que não transporte livros/cadernos, pois para isso é que serve a pasta.