Gap Year em Casa: Um mundo sem sair do sofá

Várias ONG portuguesas juntaram-se à Gap Year Portugal para inspirar os jovens, numa altura em que o país está ‘em pausa’.

Numa altura em que o país inteiro se viu obrigado a fazer uma pausa, a Gap Year Portugal decidiu tentar preencher os dias dos jovens portugueses com sonhos e aprendizagens. Apesar de não ser possível partir do plano para a realidade neste momento, é dentro de quatro paredes que a verdadeira viagem realmente começa. E a Gap Year Portugal está pronta para provar isso a partir desta segunda-feira.

O “Gap Year em Casa: Um mundo sem sair do sofá” é uma iniciativa online e gratuita que conta com a participação de várias ONG portuguesas que se uniram à Gap Year Portugal, com o intuito de inspirar os jovens e facilitar este novo confinamento. O pontapé de saída vai ser dado pelo Movimento Transformers, com um workshop intitulado “Sair da Zona de Conforto”, marcado para as 18h30, onde o objetivo é cada um dos participantes sair a conhecer um pouco mais sobre si próprio e quais os passos certos para chegar onde deseja.

Na terça-feira, pela mesma hora, a ProAtlântico vai falar sobre a importância da diversidade cultural e explicar a diferença entre interculturalidade e a multiculturalidade, duas palavras que, apesar de parecidas, são bastante diferentes.

Depois de dois workshops inspiradores, a Speak Social decidiu ter “Mais do que Conversa”. Esta organização, que se dedica a promover a integração de migrantes e refugiados em comunidades locais, vai abordar a importância da língua no desenvolvimento de relações interpessoais e falar sobre o impacto da barreira linguística no nosso processo de integração a uma nova comunidade.

Na quinta-feira, a Solo Adventures vai falar sobre Inspiração, explicar vários exercícios onde se pode colocar em prática a inspiração para criar novas ideias, realizar novas ações, e magicar novos planos.

Para acabar em grande, na sexta-feira, o palco vai ser de alguns membros da Gap Year Portugal que decidiram aceitar o desafio de provar que a viagem interior e o autoconhecimento são os primeiros – e constantes – passos de qualquer gap year.

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