Pedem-nos para crescer, quando eles se tornam pequenos na sua estagnação.
Pedem-nos para ouvir, quando eles se tornam surdos com as suas teorias.
Pedem-nos para ver, quando eles têm as palas nos olhos.
Pedem-nos para cheirar, quando eles não têm a essência perfeita para cheirar.
Pedem-nos para saborear, quando eles tiram o proveito.
Pedem-nos para tocar, quando eles não sabem tocar no mundo.
Pedem-nos para continuar, quando eles já estão parados há muito tempo.
Pedem-nos para procurar água no meio do deserto, quando eles são o motivo de não haver água no deserto.
Pedem-nos o impossível, quando já não é mais possível.
Pedem-nos o sol, quando apenas temos chuva.
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Este texto faz parte de uma série de textos de opinião de alunos do ensino secundário e superior sobre a sua visão do ensino e da educação.
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