Agora que os exames se aproximam a largo passo, não é hora de desistir. Para todos, os que por estes dias, fazem contas à vida, ou melhor, à média. Deixem-se disso.
Aquilo que tens de provar, já provaste a ti mesmo, pois, estás onde queres, como queres. Ninguém, nem mesmo uma simples folha de papel pode ditar o teu futuro, pois, esse pertence-te.
Pertence-te só e só a ti! O teu futuro é um conjunto de sequências, de projetos, de erros, de objetivos, de visões, de desafios. Todos são como sinos a rebate, perfeitamente sincronizados (por vezes, parece que não é assim).
Se duvidas do que estou a dizer, é porque duvidas das tuas reais capacidades, e penso que não é por aí que queremos ir. Portanto, renasce quantas as vezes que forem precisas, se é isto que queres, então é por isto que tens de lutar.
Ainda assim, há muito por fazer. Tens todo o tempo do mundo, para rever aquilo que não foi revisto, para escrever o que não foi escrito, para gritar — bem alto!, o que não gritaste até agora.
Não te iludas, o futuro é difícil, mas, tu, jovem estudante, tens todas as ferramentas para prosperar! Sim, podias estar no café! Sim, podias estar no cinema! Sim, podias estar numa viagem! Sim, podias estar, simplesmente, a fazer nada. Pois, mas…
A vida não é compatível, ou pelos menos, é muito complicado ser compatível, com o fazer nada. Não queiras, não fazer nada. Isso não é solução.
A solução, sim, está em fazer todos os dias um pouco melhor, em qualquer área. Se não estudares, hoje, não fiques em casa sem fazer nada. Podes ficar, mas procura algo para fazer. Se saíres, descobre o mundo à tua volta, há tanto por fazer e existe tanta necessidade!
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Este texto faz parte de uma série de textos de opinião de alunos do ensino secundário e superior sobre a sua visão do ensino e da educação.
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